O gás é caracterizado a partir dos
valores agregados ao seu volume, a temperatura e a pressão que o gás está
posto. Podem ser feito vários experimentos com estes gases, e com os resultados
estabelecer uma relação entre todos esses experimentos que será dominado um
modelo ideal para todos os gases.
A teoria cinética dos gases diz:
·
Todo gás é composto de inúmeras
moléculas que se movimentam de forma desordenada e com uma alta velocidade.
Essa movimentação é chamada agitação térmica. O grau dessa agitação serve para
identificar a temperatura dos gases.
·
As moléculas dos gases têm um tamanho
desprezível em relação às distâncias entre elas, o que faz com que o volume
ocupado pelas moléculas de um gás seja praticamente desprezível.
·
O gás ocupa todo o espaço do lugar onde
está contido, devido às moléculas dele se movimentarem em todas as direções.
·
·O fato do movimento das moléculas dos
gases serem perpétuo, é que, o choque delas contra si mesmas e contra as
paredes do recipiente onde o gás está contido, é perfeitamente elástico, o que
faz com que as moléculas não percam energia cinética nem quantidade de
movimento.
Os gases geralmente têm baixa densidade,
misturam-se homogeneamente uns com os outros, eles pode ser facilmente
comprimidos e se expandem espontaneamente, dilatando-se ao absorver calor
Define-se para as partículas de um gás uma
velocidade média e uma energia cinética (Diretamente proporcional à temperatura
absoluta do gás).
Modelo de comportamento para um gás
ideal:
Ø Volume de um gás é igual o volume do recipiente que o contém. O
volume das partículas é sempre desprezível em relação ao volume do recipiente.
Ø Pressão que o gás exerce é o resultado das colisões das partículas do
gás contra as parede do recipiente que o contém, sem a variação da energia
total.
Ø Temperatura absoluta é
diretamente proporcional à energia cinética média das partículas que constituem
o gás.
Conclui-se que o comportamento de um
gás “gás real” se próxima progressivamente do modelo estabelecido para o gás
ideal à medida que a pressão diminui e a temperatura aumenta; condições que
proporcionam um grande afastamento entre as partículas, de modo que a presença
de uma não afete o movimento da outra.
(Por: Josiel e Pedro Mandelli)
A teoria cinética dos gases
foi sintetizada com o
proposito de explicar as propriedades e o comportamento interno dos gases.
Sua compreensão é
fundamental para o
entendimento da pressão que os gases exercem em outros corpos e em muito mais estudos sobre os gases.
Gases reais:
Quando a partícula interferi uma na outra.
Gases ideais:
Sob condições adequadas, tem suas partículas afastadas entre si, não
interferindo uma no movimento da outra em um recipiente.
→ Estado
↓
Volume
↓ ↓
Pressão Temperatura
Fórmula geral:
PV/ T = PV/T → Transformar K em Cº
Kº= ºC + 273
ºC = Kº - 273
→ Temperatura
constante – Isotérmica
→Pressão
constante – Isobárica
→Volume
constante – Isocórica
→ Transformação de estado
com sistema aberto
↓
Se
aquecer sai → N1. T1 = N2. T2
Se
esfriar entra
N → matéria
T → Temperatura ///// inversamente proporcional
GRÁFICOS:
(1)
Transformação isotérmica: Essa palavra vem do grego iso, que
significa “igual”, e thermo, que
significa “calor”, ou seja, essa é uma transformação gasosa que ocorre com
a temperatura
constante, enquanto as
outras variáveis (pressão e volume) variam.
Formula:
P . V = k
ou
P1 .
V1 = P2 . V2
(2)
Transformação
isobárica: Essa palavra vem do
grego iso, que
significa “igual”, e baros, que
é “pressão”, ou seja, essa é uma transformação gasosa que ocorre com a pressão
constante, enquanto as outras variáveis (temperatura e volume)
variam.
Os cientistas que
estudaram a transformação isobárica foram Joseph Louis Gay-Lussac e Jacques
Alexandre César Charles. Por isso, as observações deles foram enunciadas em uma
lei chamada de primeira
lei de Charles e Gay-Lussac, que diz o seguinte:
“Com a pressão sendo mantida constante,
a massa de determinado gás ocupa um volume diretamente proporcional à sua
temperatura termodinâmica.”
Formula:
V = k
T
T
ou
V1= V2
T1 T2
T1 T2
(3) Transformação
isocórica ou isovolumétrica: Conforme já dito, iso significa
“igual”, e coros é
“volume”, ou seja, a palavra “isocórica” refere-se a uma transformação gasosa
que ocorre com o volume constante, enquanto as outras variáveis
(temperatura e pressão) variam.
A segunda lei de Charles e
Gay-Lussac diz o seguinte:
“Com o
volume sendo mantido constante, a pressão exercida pela massa de determinado
gás é diretamente proporcional à sua temperatura termodinâmica.”
Formula:
P = k
T
T
ou
P1= P2
T1 T2
T1 T2
(Por: Evillin e Hanna)
O comportamento dos
elementos e das substâncias que se encontram na fase gasosa fica caracterizado
quando conhecemos o volume que o gás ocupa e as condições exatas de pressão e
temperatura em que ele se encontra. Essas grandezas são denominadas variáveis
de estado.
A teoria cinética dos
gases é um modelo utilizado para explicar de modo generalizado o comportamento
dos gases. Esse modelo diz que as partículas de gás não se depositam no solo
pela ação da gravidade porque todo gás é formado por partículas minúsculas que
se movimentam velozmente de modo livre e desordenado. Esse movimento é
denominado agitação térmica, porque depende da temperatura do gás.
Os cientistas admitiram
que as partículas de um gás estão muito afastadas umas das outras e o espaço
que elas ocupam é desprezível relação o espaço “vazio” que existe entre elas,
assim, atração que as partículas de um gás exercem umas sobre as outras também
é desprezível, os seja, movimento de uma partícula praticamente não interfere
no movimento de outra.
Segundo cientistas, as
partículas de um gás movem-se ao acaso, seguindo trajetórias retilíneas que só
são interrompidas quando elas colidem umas com as outras ou contra as paredes
do recipiente que as contém. A pressão exercida por um gás dentro de um
recipiente resulta justamente dos choques das partículas contra as paredes.
Os choques das partículas contra as paredes do recipiente
ocorrem de forma perfeitamente elástica, também o choque que ocorre entre duas
partículas do gás é elástico.
Mesmo considerando-se um
único elemento, de modo que todas as partículas tenham a mesma massa, a
velocidade (e a energia cinética) de uma partícula específica pode ser
diferente da outra em dado instante. Define-se para as partículas de um gás uma
velocidade média e uma energia cinética média. Essa energia cinética média é
diretamente proporcional à temperatura absoluta do gás.
Ec/T= k
·
O volumede um gás é igual ao
volume do recipiente que o contém. (o volume é expresso em metros cúbicos m3) em química trabalha uma
pequena escala e se utiliza o litro, o milímetro e o centímetro cúbico.
·
A pressão que o gás exerce é o
resultado das colisões das partículas do gás contra as paredes doo recipiente
que o contem; essas colisões ocorrem sem variação da energia total.
·
A temperatura absoluta e
diretamente proporcional à energia cinética média das partículas que constituem
o gás. (a unidade de média utilizada na química é o kelvin K).
Esse modelo de
comportamento proposto pela teoria do gás ideal afasta-se sensivelmente daquele
observado na prática para um “gás real” em condições de alta pressão e baixa
temperatura. Nessas condições, o volume do gás diminui muito, e as partículas
ficam mais próximas, passando a interferir uma no movimento da outra.
Assim, concluímos que o
comportamento de um “gás real” se aproxima progressivamente do modelo
estabelecido para o gás ideal à medida que a pressão diminui e a temperatura
aumenta; condições que propiciam um grande afastamento entre as partículas (gás
rarefeito) de modo que a presença de uma não afete movimento da outra.
(Por: Kamilly e Vitória)







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